quarta-feira, 21 de novembro de 2012

POR QUE SER ESPÍRITA?

            Ser espírita é para pessoas realmente fortes, ou seja, para pessoas que estão cansadas dos enganos e frustrações decorrentes das ilusões da vida material. Indivíduos que “acordaram” para a importância da dimensão espiritual em suas vidas; pessoas, enfim, que estão dispostas a vencer as suas imperfeições milenares. Mas, tudo isso requer coragem, pois a abordagem espírita prescreve remédios muito amargos que poucos conseguem aceitar.
Muitos procuram ajuda no Centro Espírita, muitas vezes apresentando problemas complexos, porém, eles não conseguem sequer ter a disciplina necessária para concluir um tratamento tradicional à base de passes, preleção evangélica, água fluidificada e oração?
Quantos chegam displicentemente atrasados e não se preocupam em ouvir os temas e lições indispensáveis ao seu próprio refazimento espiritual porque "algo mais importante”  justificou aquele atraso.
Fazer o Evangelho no lar? Deduzimos que tal prática é adotada por uma minoria, embora as orientações sejam claras, quanto à eficácia dos resultados que podem ser alcançados, tendo em vista o equilíbrio do ambiente em que vivem.
       Muitos não conseguem fi­car com os olhos abertos, por meia hora, para ouvirem uma exposição do Evangelho que poderia lhes ser de grande utilidade. Parece que esse “sono inexplicável” vence a muitos, tanto nos trabalhos noturnos, como tambem nas reuniões da tarde.
Quantos renunciam à oportunidade de adquirir novos conhecimentos, por meio da leitu­ra edificante, limitando-se apenas ao aprendizado nos dias de exposição na Casa. Entender, então, sobre a necessidade de estudo, que todas as Casas Espíritas oferecem, nem pensar.
Pode-se, também, mencionar aqueles que, talvez influenciados por outros cre­dos, comparecem às Casas Espiritas, imaginando uma relação de troca, do tipo eu freqüento o Centro, sistematicamente, e vocês resol­vem os meus problemas.
Compreende-se, assim, porque Chico Xavier assim se pronunciasse, a respeito do desafio de se abraçar o Espiritismo: "Aderir à Doutrina Espirita não significa en­grossar as fileiras de seus adeptos, mas, sim, vivenciar-lhe os postula­dos, na convivência com os irmãos de todas as crenças". Realmente, há uma clara distinção entre ser sim­patizante de uma religião e, efetiva­mente, professá-la.
 Emmanuel, no prefácio da obra “Mecanismos da Mediunidade”, afirma: "Sem noção de responsabilidade, sem devoção à pratica do bem, sem amor ao estudo e sem esforço perseverante em nosso proprio burila­mento moral, é impraticavel a pere­grinação libertadora para os Altos da Vida ".
Reconhecemos que viver os ensina­mentos espiritas é extremamente dificil. Enterrar o conhecimento e as práticas arcaicas que prevalecem em nós e abrir espaço para a nossa espiritualização requer esforços pe­nosos, que  poucos estão, de fato, empenhados em realizar. Ser espirita é ter a vontade de olhar para a pró­pria alma, todos os dias, e, sem usar de subterfúgios, encarar os seus defeitos e erros. Ter coragem de assumir um autocompromis­so de avançar, a cada dia mais, nas dimensões que envolvem o seu comportamento  ético-moral, o sentimental, o emocional e o espiritual.
Ser espirita é lutar para participar, intensamente, da obra divina. Ser espírita é ter acesso a um nivel de conhecimento que brota da fonte mais pura, que é o Evangelho de Jesus, e que, por isso mesmo, dá mais responsabilidade ao seu detentor. Desse modo, ser espirita é ter a consciencia de que o saber,que a maioria ainda desconhece, poderá lhe favorecer na sua caminhada em direção às verdades divinas.
O Espirito Lucius, no livro "Herdeiros do Novo Mundo", nos esclarece: "A maioria dos seres encarna­dos está vivendo como se a vida não fosse algo sério e decisivo para a modelagem dos próprios destinos. Transformam a religião em um meio fácil de limpar a consciência, sem pagarem pelos erros cometidos, de conseguir vantajosas condições ma­teriais, sem que realizem esforços, de atingir zonas celestiais, sem qual­quer esforço, de purificação, como se o paraiso admitisse estelionatários falando de virtudes, devassos censu­rando outros pecadores, mesquinhos e caluniadores, falando em nome do Evangelho".
       Pode-se concluir, portanto, que se o Espiritismo ainda não penetrou no coração humano é porque o ser encarnado não deseja, no momento, a sua transformação, preferindo sofrer as consequências dos seus atos, a conhecer as causas de seus infortúnios.

Pensamento do dia: " O verdadeiro espírita trabalha pelo próprio adiantamento moral, esforça-se por vencer as más inclinações, é menos egoísta e menos orgulhoso, mais dócil, mais humilde, mais paciente, mais benevolente, mais caridoso para com o próximo e mais moderado em todas as coisas" (Allan Kardec).
         

domingo, 18 de novembro de 2012

RELIGIÃO E ESPIRITUALIDADE

“Nem todos os que dizem: Senhor! Senhor! entrarão no reino dos céus, mas somente aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus.”(Mateus,Cap. VII, v. 21)

            As palavras de Jesus são eternas, porque representam a verdade. Elas não são apenas o salvo-conduto à vida celeste, mas também, a garantia de paz, de tranqüilidade e de estabilidade na vida dos seres terrenos. É por isso que todas as instituições humanas – políticas, sociais e religiosas - que se apoiarem em suas palavras serão estáveis como a casa construída sobre a rocha. (O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap. XVIII).
            São cristãos aqueles que apenas se baseiam em ritos exteriores, como forma de agradar a Deus, mas persistem em seu orgulho, seu egoísmo e em todas as paixões oriundas da matéria? São discípulos de Jesus aqueles que passam dias em prece, mas não se preocupam em se tornar melhores, renovando seus valores morais, nem praticam a caridade e muito menos usam de indulgência para com o seu próximo?
            Adotar uma religião é fácil...
O difícil é fazer dela um meio de se espiritualizar de fato.
            Um ser espiritualizado é aquele que já aprendeu o caminho a seguir e pratica atos de amor, perdão, bondade e realizações para o bem onde quer que se encontre. Espiritualidade é enxergar o mundo com os olhos do amor.
            Muitas vezes confundimos esse conceito tão sublime de espiritualidade ou religiosidade, com religião, pois acreditamos que ao visitarmos templos, igrejas ou centros espíritas, como colaboradores ou freqüentadores destas instituições, estaremos praticando a espiritualidade que existe dentro de cada um de nós. Breves momentos da semana em tais recintos e estaremos “quites” com a nossa consciência de cristãos praticantes “de carteirinha”.
            A religião, muitas vezes, é um fator de desunião entre as pessoas amigas e até familiares, enquanto que a espiritualidade nos une em valores como reconciliação, perdão, misericórdia, compaixão, solidariedade, caridade e amor.
            Devemos, portanto, aprender a praticar a espiritualidade em nosso dia-a-dia, nas atitudes mais simples da vida, independentemente, da religião professada.
            Quando aprendermos a caminhar no mundo, sempre agindo no sentido do bem, realizando com desprendimento e amor nossas responsabilidades, quando a energia da reforma íntima fluir graciosamente dos nossos corações, aí sim, nos tornaremos seres espiritualizados.

            Trata-se de cumprir o que Jesus ensinou, ou seja, amar a Deus, acima de tudo, e ao próximo como a si mesmo. Isso nos transformará em verdadeiros homens de bem, caracterizados por praticarem a lei de justiça, de amor e de caridade em sua maior pureza.
           
Pensamento do dia: " Antes de ensinar as pessoas a salvarem sua alma é preciso permitir-lhes viver em condições tais, que possam saber que eles têm uma" (São Vicente de Paulo).

domingo, 11 de novembro de 2012

ENTENDENDO A MORTE

Meus queridos irmãos, minhas queridas irmãs,

            A morte não é nada, não significa o fim de tudo, mas pode ser entendida simplesmente como o encerramento de um ciclo biológico. Assim como ocorre com as plantas e os animais, que nascem, crescem, reproduzem-se e morrem, com o ser humano, também, acontece o mesmo.
            O medo, o pavor da morte foi incutido nos seres encarnados pelas igrejas medievais, principalmente, quando transmitiam aos seus seguidores o temor de não alcançar o céu e ter de enfrentar os castigos eternos.
            O processo, no entanto, é bastante simples, e para isso podemos usar uma comparação didática que facilita o entendimento de todos. Assim como a crisálida aprisiona a borboleta durante um período de tempo, denominado de metamorfose, para que a mesma possa completar o seu desenvolvimento, o corpo físico do homem, também, aprisiona o espírito, que necessita aperfeiçoar-se no caminho de sua evolução espiritual.
            Acontece que, num determinado momento, a crisálida se rompe e liberta o inseto, totalmente formado, pronto para continuar a sua função, agora em uma outra forma. A borboleta tem, assim, a liberdade de alçar vôos, cada vez mais altos, deixando para trás a casa que a abrigou, e que agora irá se decompor, por não ter mais utilidade.
            No homem, a morte do corpo físico, também, liberta o espírito para que continue a sua caminhada, agora na espiritualidade, deixando o corpo físico que, à semelhança da crisálida, também retorna à Natureza.
            Enganam-se, portanto, aqueles que acreditam ser a morte uma tragédia. Para os que ficam, representa a separação, o desligamento e a sensação de nunca mais se encontrarem. Para o espírito que se desprende, porém, representa a libertação, a oportunidade de alçar novos vôos, agora em outra dimensão. A morte, portanto, não é separação eterna, mas sim, transformação.
            Meus irmãos e minhas irmãs... não imaginam como se sentem os espíritos daqueles que se foram, daqueles que se desligaram da matéria sem traumas, e que, após determinado tempo de adaptação na espiritualidade, sabem que continuam ligados àqueles que amavam na Terra, porém agora, através de laços espirituais. A convivência amorosa que sentiam e demonstravam quando encarnados, continua existindo, na certeza de um futuro encontro que lhes estará reservado mais adiante.
            Assim como a aurora, com seus raios de luz aumentando a cada momento, anunciam o começo de um novo dia, a ascensão do espírito a uma outra dimensão, também, é revestida de muita alegria, sempre na expectativa do dever cumprido, entendendo ser a morte, apenas, uma transformação, como a aurora representa o fim da noite e o raiar do dia.
            Por isso nunca se esqueçam, que a morte é apenas o fim do corpo físico, permitindo a libertação da alma, que continua sua trajetória em direção à sua pureza espiritual.
            O espírito é o principal objetivo do ser imortal, ao qual Deus permite, por tantas existências, a oportunidade de aperfeiçoar-se, lapidando seus erros e procurando construir seu futuro.
            Deus, em sua bondade infinita e de maneira muito inteligente, proporciona a todos os seus filhos, igualmente, as mesmas oportunidades, para que no período de tempo em que estagiam na matéria, tomem as decisões certas e com responsabilidade, de tal forma que no momento da separação do corpo físico, possam assegurar a si próprios e aos seus familiares a certeza do dever cumprido.
            Deus abençoe e ilumine todos vocês.
                                                           Irmã Ester

            Mensagem psicografada recebida no Centro Espírita Bezerra de Menezes

Pensamento do dia: " O que chamamos de morte é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pôde fazer durante a vida terrena" (Leon Denis).

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

 MUDANÇA E FELICIDADE
 
     Sua vida muda quando você muda !
     Há vários sinais que indicam a necessidade de mudar de rota: frustração, tristeza, mágoas, dificuldades de  relacionamento, descontentamento no trabalho e muitos outros. Mas três deles são fundamentais para despertar nossa consciência:  saúde, sono e amor. É preciso estar atento a esses sinais e perceber que qualquer dificuldade em um dos três sugere uma reavaliação em sua vida.
     A infelicidade é uma gaiola imaginária que só o indivíduo percebe. Iniciar a desmontagem dessa ilusão é tarefa de cada um para alcançar a felicidade.
     A maioria das pessoas vive para ser admirada por uma multidão de olhos vorazes que, muito provavelmente, não se cruzarão mais. Então, para começar a mudança, é preciso libertar-se da imagem que você transmite aos outros.
     Certamente, muito da sua maneira de ser é pura representação. É muito bom que as pessoas reconheçam seu talento, suas habilidades. Mas também é muito ruim que essas pessoas pensem que você está plenamente satisfeito quando, no seu íntimo, sua vontade é jogar tudo para o alto e tentar outra forma de vida.
     Quem consegue realizar as metas de sua alma é feliz e desperta a admiração devido a sua integridade como pessoa. Ao contrário, quem vive para ser admirado sempre será infeliz, porque está deixando de lado o compromisso consigo mesmo.
     Não se consegue ser feliz valorizando mais a opinião dos outros do que seus próprios sentimentos. Alguns se sentem infelizes, mas raciocinam: "Se os outros estão aplaudindo estou no caminho certo". E avançam nas suas frustrações.
     Você é mais importante do que qualquer julgamento alheio. Para ser feliz, viva para surpreender a si próprio, e não aos outros.  Transformação exige que você comece a avaliar melhor as oportunidades que a vida lhe oferece.
 
       Muitas pessoas costumam jogá-las fora. Não conseguem aproveitar o tempo, não valorizam o amor, não desenvolvem a capacidade criativa e cometem o pior de todos os desperdícios: o da vida. A maioria das pessoas se arrepende por não ter se dedicado ao grande amor de sua vida; outras, por ter jogado fora oportunidades profissionais. Precisamos entender que as oportunidades são poucas e que não podemos desperdiçá-las; por isso, não podemos perder muito tempo com nossas escolhas. Muitas vezes, a questão resume-se em pegar ou largar, e para isso devemos estar preparados.
    Quanto mais rápida for nossa capacidade de analisar e decidir, mais plenamente viveremos. Nossa vida depende muito de nossa capacidade de avaliar o que é realmente importante. Também é muito importante saber se desfazer do desnecessário. Muitos desperdiçam suas vidas colecionando bobagens. Grandes coleções de cursos inacabados, amores frustrados, projetos engavetados, centenas de livros não lidos, relações sem afeto. Não percebem que essas quinquilharias ocupam o espaço reservado para as novas criações. Por exemplo, quando sofremos uma desilusão amorosa, essa frustração ocupa o espaço de um novo amor. Por isso, os japoneses dizem: "Para você beber vinho em uma taça, precisa antes jogar fora o chá". Limpe sua taça!
    E para que a transformação ocorra realmente, crie o hábito de observar-se.
    Marque semanalmente um encontro com você. Porém não faça como a maioria, não falte a esse compromisso. Não se esqueça dele, nem o adie por tempo indeterminado. Conseguir tempo para escutar a própria respiração é fundamental, ao contrário, o cotidiano pode consumir e atropelar suas verdadeiras virtudes.
    Ser feliz é viver perto de você . Saber estimular-se, criar uma força interior para perseguir seus sonhos, suas realizações. Enfim, ser feliz é aprender a ser seu melhor guia e amigo.
                                                   Roberto Shinyashiki
   Pensamento do dia: "Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho"(Mahatma Gandhi).                  

domingo, 4 de novembro de 2012

CAUSAS DAS AFLIÇÕES
Meus queridos irmãos, minhas queridas irmãs,
Mesmo com a evolução tecnológica, observada nas últimas cinco décadas, em especial no campo da medicina, ainda hoje se observa o crescimento do número de irmãos em desespero, acometidos por diferentes moléstias, muitos deles, sofrendo duplamente, seja da moléstia em si, como também, do atendimento precário.
            Meus irmãos e minhas irmãs... quanto tempo ainda precisam para entender que o Mestre Jesus sempre recomendava para que cuidassem da semeadura, pois a colheita poderia ser amarga.
            Já aprenderam, também, que a doença é a manifestação física das energias plasmadas, que se acumularam, às vezes, por mais de uma existência, e que necessitam ser extirpadas, ou seja, colocadas para fora.
            Portanto, todo cuidado é pouco. Quando se tem um comportamento inadequado, de forma a ampliar os seus defeitos, de forma crescente, estagiando em vícios, os mais diversos, que afetam não apenas o corpo físico, mas que resultam em resíduos densos no perispírito, podem ter certeza que tais impressões ficarão gravadas, como miasmas, que necessitam ser desmanchados e exteriorizados.
            Um irmão, que hoje se encontra em estado lastimável, apresentando um quadro de doença grave, degenerativa, ou em estado terminal, está, na verdade, realizando uma autentica “faxina” perispiritual. Na prática, costuma-se dizer que o irmão está “queimando o seu carma”.
            Ocorre na atualidade, que muitos irmãos, descuidando-se, tanto da matéria, quanto do espírito, e abusando de todas as formas, têm conseguido depauperar seu corpo físico e também, comprometer o próprio equilíbrio espiritual.  Dessa forma, além dos efeitos danosos sobre o físico, cabe destacar o aumento dos deslizes morais que comprometerão a saúde espiritual do ser encarnado.
            Como se depreende da própria definição, a saúde do ser encarnado está na dependência do seu bem estar físico, emocional, moral, financeiro e espiritual.
            Muitos que não se contém, abusando das agressões contra outros irmãos; ou que ingerem bebidas e drogas, que lhes causam dependência; ou que se comprazem no ódio contra o seu próximo, e também, na malediscência, devem saber que o resultado de tais comportamentos será doloroso, pois, as conseqüências deverão aparecer, cedo ou tarde, quando da necessidade da exteriorização dessas energias impregnadas em seus arquivos perispirituais.
            A exteriorização de tais fluidos somente poderá ser realizada através do corpo físico, originando, portanto, uma diversidade de moléstias, de localização e intensidade inerentes a cada caso.
            A dor, portanto, ainda é o melhor remédio para resgate das decisões corretas e re-encaminhamento dos seres em direção às leis imutáveis do Pai.
            Não se preocupem, meus irmãos, pois aqueles que permanecem alinhados com as determinações divinas estarão, sempre, assegurados, não imunes, quanto às conseqüências mais extremas que atingem os irmãos infratores.
            Para continuar, portanto, a desfrutar desse equilíbrio, em termos evangélicos, é necessário que os irmãos procurem constantemente se vigiar e cuidar melhor das decisões tomadas em seu dia-a-dia, bem como, no trato com os seus semelhantes.
            A doença, a dor e o sofrimento não constituem castigo, mas apenas, um sinal para correção de rota, uma forma de garantir a expiação das faltas cometidas, procurando evitar o acúmulo de energias comprometedoras em seus corpos espirituais.
            Deus nosso Pai permite a todos essa oportunidade de recuperação, mesmo que tenham que ingerir o remédio amargo do sofrimento.
            Deus abençoe e ilumine todos vocês.
                                                           Irmã Ester
                       
                    Mensagem psicografada recebida no Centro Espírita Bezerra de Menezes.
Pensamento do dia: " Não agrave suas dores com pensamentos infelizes. A irritação, o medo e a revolta deixam o doente, do físico e da alma, mais doente" (Scheilla).